2021/03/01

Qual caminho você pegou?

Leitura Bíblica: Mateus 7.13-14

Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram.

O ministério terreno de Jesus incluía ensino, pregação e cura. Onde quer que fosse, Ele gerava grande excitamento e controvérsia.

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e ele passou a ensiná-los, dizendo:" (Mateus 5:1-2).

Geralmente grandes multidões de pessoas seguiam-NO à medida que Ele se movia pelas regiões da Judéia e Galiléia. Milhares vinham até Ele para receber uma cura, muitos vinham para zombar e escarnecer, e alguns vinham em busca da verdade.

Em tal ocasião Jesus proferiu Sua primeira mensagem registrada: o Sermão do Monte (Mateus 5-7).

Toda nação tem sua constituição e todos os povos têm suas leis, culturas e valores. O mesmo acontece com o Reino de Deus.

 Quando Jesus proferiu o Sermão do Monte ele estava estabelecendo a constituição do seu Reino.

São os princípios fundamentais para aqueles que são seus discípulos e querem viver de acordo com a vontade de Deus. Ele proclamou um padrão de vida oposto aos padrões de Seus dias — e dos nossos.

Ousadamente denunciando as práticas ritualísticas e hipócritas dos líderes judeus religiosos, Ele ensinou que a verdadeira religião é uma questão de coração ou mente. As pessoas se comportarão como seus corações ditarem (Lucas 6:45),

A pessoa boa tira coisas boas do tesouro de um coração bom, e a pessoa má tira coisas más do tesouro de um coração mau. Pois a boca fala do que o coração está cheio." "Por que vocês me chamam 'Senhor! Senhor!', se não fazem o que eu digo? Lucas 6:45,46

de forma que a chave para um comportamento transformado é um pensamento transformado. Romanos 12.2

Não imitem o comportamento e os costumes deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma mudança em seu modo de pensar, a fim de que experimentem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para vocês. Romanos 12:2

No começo do Seu sermão Jesus apresentou as Bem-aventuranças (Mateus 5:3-12); uma lista de atitudes piedosas que marcam um verdadeiro crente e asseguram a verdadeira felicidade. A palavra grega traduzida por "bem-aventurado" naqueles versos fala de felicidade e contentamento. O resto do sermão discute o estilo de vida que produz isso.

Jesus ensinou que a felicidade é muito mais do que circunstâncias favoráveis e emoções agradáveis. De fato, ela não depende necessariamente das circunstâncias, de forma alguma. Ela é construída sobre o caráter do próprio Deus, que está dentro de nós.

À medida que sua vida manifesta as virtudes de humildade, tristeza pelo pecado, moderação, justiça, misericórdia, pureza de coração, e paz, você experimentará felicidade que nem mesmo severa perseguição pode destruir.

O Sermão do monte é uma das melhores sínteses da ética de Jesus. Ele deixa claro que os seus discípulos devem caracterizar-se pela humildade, mansidão, misericórdia, integridade, busca da justiça e da paz, pelo perdão, pela veracidade, pela generosidade e acima de tudo pelo amor.

O Sermão do monte forma um todo maravilhosamente coerente. Descreve o comportamento que Jesus espera de cada um dos seus discípulos, que são também cidadãos do reino de Deus.

Talvez uma rápida análise do Sermão ajude a demonstrar a sua relevância para nós, no século vinte é um.

A. O caráter do cristão (5:3-12): As bem-aventuranças enfatizam oito sinais principais da conduta e do caráter cristãos, especialmente em relação a Deus e aos homens, e as bênçãos divinas que repousam sobre aqueles que externam estes sinais.

B. A influência do cristão (5:13-16): As duas metáforas do sal e da luz indicam a influência que os cristãos devem exercer para o bem na comunidade se (e tão somente se) mantiverem o seu caráter distinto, conforme descrito nas bem-aventuranças.

C. A justiça do cristão (5:17-48): Qual deve ser a atitude do cristão para com a lei moral de Deus ? Ficaria a lei propriamente dita abolida na vida cristã, como estranhamente afirmam os advogados da filosofia da "nova moralidade" e da escola dos "não-mais-sob-a-lei" ? Não.

Jesus não tinha vindo para abolir a lei e os profetas, disse ele, mas para cumpri-los. E mais, ele chegou a declarar que a grandeza no reino de Deus se media pela conformidade com os ensinamentos morais da lei e dos profetas, e que até mesmo entrar no reino dos céus era impossível sem uma justiça maior do que a dos escribas e fariseus.

 ""Eu os advirto: a menos que sua justiça supere muito a justiça dos mestres da lei e dos fariseus, vocês jamais entrarão no reino dos céus." Mateus 5:20

Jesus deu, então, seis ilustrações desta justiça cristã melhor (5:21-48) relacionando-a com o homicídio, com o adultério, com o divórcio, com o juramento, com a vingança e com o amor.

 Em cada antítese (contraste) ("Ouviste o que foi dito... eu, porém, vos digo..."), rejeitou a acomodada tradição dos escribas, reafirmou a autoridade das Escrituras do Velho Testamento e apresentou as decorrências plenas e exatas da lei moral de Deus.

D. A piedade do cristão (6:1-18): Em sua "piedade" ou devoção religiosa, os cristãos não devem se acomodar nem com o tipo hipócrita dos fariseus, nem com o formalismo mecânico dos pagãos.

A piedade cristã deve destacar-se acima de tudo pela realidade, pela sinceridade dos filhos de Deus que vivem na presença de seu Pai celestial.

E. A ambição do cristão (6:19-34): O "mundanismo" do qual os cristãos devem fugir pode ter aparência religiosa ou secular.

 Por isso, devemos ser diferentes dos não – cristãos, não apensas em nossas devoções, mas também em nossas ambições. Cristo modifica especialmente a nossa atitude para com a riqueza e os bens materiais.

É impossível adorar a Deus e ao dinheiro; temos de escolher um dos dois.

As pessoas do mundo estão preocupadas com a busca do alimento, da bebida e do vestuário. Os cristãos devem ficar livres destas ansiedades materiais ego-centralizadas e, em lugar disso, devem dedicar-se à expansão do governo e da justiça de Deus.

 É o mesmo que dizer que a nossa ambição suprema deve ser a glória de Deus e não a nossa própria glória, nem mesmo o nosso próprio bem-estar material. É uma questão do que buscamos "em primeiro lugar".

F. Os relacionamentos do cristão (7:1-20): Os cristãos estão presos em uma complexa teia de relacionamentos, todos eles partindo do nosso relacionamento com Cristo.

Quando nos relacionamos devidamente com ele, os nossos demais relacionamentos são todos afetados.

Novos relacionamentos surgem, e os antigos se modificam. Assim, não devemos julgar o nosso irmão, mas servi-lo (vs 1-5). Devemos também evitar oferecer o evangelho àqueles que decididamente o rejeitam (v.6); devemos continuar orando ao nosso Pai celestial (vs.7:12) e tomar cuidado com os falsos profetas, que impedem que muita gente encontre a porta estreita e o caminho difícil (vs.13-20).

G. Uma dedicação cristã (7:21-27): O último item apresentado pelo todo do Sermão relaciona-se com a autoridade do pregador. Não basta chamá-lo de "Senhor" (vs.21-23) ou ouvir os seus ensinamentos (vs.24-27).

 A questão básica é se nós somos sinceros no que dizemos e se fazemos o que ouvimos. Deste compromisso depende o nosso destino eterno.

Só quem obedece a Cristo como Senhor é sábio. Pois quem assim procede está edificando a sua casa sobre o alicerce da rocha, que as tempestades da adversidade e do juízo não serão capazes de solapar.

As multidões ficaram perplexas com a autoridade com que Jesus ensinava (vs.28,29). É uma autoridade à qual os discípulos de Jesus de cada geração devem submeter-se.

A questão do senhorio de Cristo é relevante hoje em dia, tanto com referência a princípios como à aplicação prática, da mesma maneira que o era quando originalmente ele pregou o Sermão do Monte.

Ao chegarmos a esta parte do Sermão do Monte a partir do capítulo 7, podemos perceber que Jesus já terminou a sua mensagem e que, de agora em diante, Ele começa a desafiar os seus ouvintes a aplicarem seus ensinos.

Neste ponto, Jesus já transmitiu todos os princípios que queria ensinar e quer agora levar seus ouvintes a aplica-los de forma prática em seu viver diário. Qual o caminho você tomou na sua caminhada cristã?

É como se Jesus perguntasse: "O que você vai fazer com o Sermão da Montanha?". Para Ele, há uma decisão a ser tomada, porque só existem duas e apenas duas maneiras de viver.

A porta estreita que Jesus oferece conduz à vida.

A porta larga, o caminho popular das massas, conduz à destruição.

Pense bem antes de responder para você mesmo!!!

Por mais que queiramos, não existe um meio termo para Jesus. Há apenas dois caminhos, ou um ou outro. Não há uma terceira opção, não existe para Jesus o escolher ser neutro e tentar ficar "em cima do muro".

Este tipo de linguagem radical de Jesus não é nada fácil para nós que temos uma mentalidade moderna.

A maioria quer alguns dos benefícios que Jesus oferece, como, por exemplo, o perdão, a paz, as bênçãos de Deus e a esperança da vida eterna. Mas os benefícios do reino pertencem apenas àqueles que tenham entrado pela porta estreita descrita por Cristo.

Quem não entra pela porta estreita não é discípulo é salteador.

""Eu lhes digo a verdade: quem entra no curral das ovelhas às escondidas, por sobre a cerca, em vez de passar pela porta, é certamente ladrão e assaltante! João 10:1

Encontramos por aí muitas pessoas que dizem crer em Deus, querem seus benefícios, mas que claramente não desejam mudar de vida, não desejam a forma de vida de um cristão.

Jesus deixa claro que é preciso tomar uma decisão.

É preciso tomar uma atitude.

É preciso fazer a escolha de mudar a maneira de pensar e de agir.

É preciso escolher entrar na porta estreita e no caminho apertado que Jesus descreveu ao longo do Sermão do Monte.

É preciso fazer a mais importante escolha da vida: o caminho de Deus ou o caminho do mundo.

Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram.

Esta afirmação de Jesus em Mateus 7.13-14 nos ensina que:

1. A ESCOLHA É UMA SÓ: MUDAR PARA A PORTA ESTREITA E O CAMINHO APERTADO, OU CONTINUAR NO CAMINHO LARGO.

Deve-se notar que Jesus faz um só desafio: "entrem pela porta estreita". Isto porque todos naturalmente já estão no caminho largo. Nascemos já com uma natureza humana pecaminosa e precisamos escolher mudar de caminho e mudar de vida.

A Bíblia afirma que "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23). E Jesus deixa claro que não veio para condenar o mundo, mas para salvá-lo (João 3.17). "Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus" (João 3.18).

Quem não mudar para o caminho estreito, a salvação que Cristo oferece, continuará perdido trilhando o caminho largo da maioria das pessoas. Quem não fizer decisão nenhuma, já decidiu, por omissão, continuar no caminho largo e rumar para a perdição eterna.

2. É NECESSÁRIO TOMAR UMA DECISÃO BEM ESPECÍFICA

"Entrem pela porta estreita". Ele pede uma ação, Ele exige um posicionamento. Seu ensino não é teoria para ser guardada como mero conhecimento. É para ser colocado em prática. Por causa da nossa situação espiritual, como pecadores, e por causa de sua obra redentora na cruz, Jesus não hesita em nos chamar para o caminho da salvação.

Fora da porta estreita não há esperança para a eternidade. Fora da porta estreita não há como agradar a Deus. Jesus Cristo chama aquele que se reconhece pecador e necessitado para se tornar um cidadão de seu Reino, um seguidor dele.

Ele fala em tom imperativo, como uma ordem, não sugerindo, mas exigindo que aqueles que querem a vida eterna entrem pela porta estreita, tomem uma posição e façam uma escolha de vida.

Ele pode fazer este convite em tom imperativo porque Ele é o Criador e Soberano de toda a criação.

"Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito" (João 1:3).

 "Pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste " (Cl 1.16-17).

A única razão porque nós existimos hoje é que Cristo decidiu nos dar vida. Mas a maioria não reconhece que Jesus é Deus, vive para o seu próprio prazer e nega a autoridade de Deus sobre sua vida.

Entretanto, reconhecer Jesus como o Criador não é suficiente. Isto porque, ainda que Ele nos ordena entrar na porta estreita, é impossível a nós obedecê-lo exatamente por causa de nossa natureza pecaminosa. O pecado nos imobiliza.

Por isso, o Criador tornou-se o Redentor, para que nós possamos obedecer ao seu comando para entrar pela porta estreita. Como Paulo registra:

 "Antes vocês estavam separados de Deus e, na mente de vocês, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação" (Cl 1.21-22).

A porta estreita não é outro senão o caminho da cruz. Cristo tornou-se a porta - a porta estreita para a vida.

 "Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. Entrará e sairá, e encontrará pastagem" (João 10:9).

A pergunta que cada um de nós tem de enfrentar é bem clara: Já entramos pela porta estreita? Hoje temos o raro privilégio de ouvir o desafio de Jesus Cristo "Entrem pela porta estreita". Rejeitar este convite é negar Jesus Cristo.

Mas não fazer nada a respeito e continuar apenas contemplando e admirando o cristianismo como religião também é negar a Cristo. Ele ordena uma ação: entrar na porta estreita, fazer uma decisão bem clara de segui-lo.

3. HÁ UM CUSTO E UM SIGNIFICADO PARA TAL DECISÃO.

Passar pela porta estreita significa que seguir a Cristo não é um caminho fácil. É um portão desconfortável, que reivindica tudo em nossa vida.

 A porta estreita é impopular e exigente, podendo até incluir diferentes níveis de perseguição, aflição e oposição. É uma chamada a morrer para si mesmo e seguir a Jesus Cristo, tomando a sua cruz de cada dia. É a demanda para não ter nenhum outro mestre ou senhor.

 Jesus não dá várias opções diferentes para entrar no seu Reino, mas exige de cada um de nós uma escolha: entrar pela porta estreita ou continuar no caminho largo da destruição.

Tudo o que você era antes desta porta, não será mais, ficou para trás. Todo o pecado que você já carregou é removido de você para que você não peque mais.

Cristo explica que "a porta é estreita", ou seja, que não há várias portas, mas um único portão apertado. É o caminho do arrependimento e da fé somente no Senhor e Salvador Jesus Cristo. O pequeno portão também implica que não há entradas de grupo; chegamos à fé em Cristo individualmente, um por um. Cada um deve entrar sozinho, porque é uma decisão pessoal e individual.

4. A PORTA LARGA E O CAMINHO AMPLO CONDUZEM PARA A PERDIÇÃO.

Em contraste com a porta estreita, a porta larga é o caminho mais fácil. Não porque não vivam as dificuldades e problemas inerentes à vida, mas porque não se importam e nem tentam viver como cidadãos do Reino de Deus.

 Simplesmente não estão interessados em obedecer e praticar os princípios de Cristo. Não querem viver esta vida "chata e restritiva" que, no entender da maioria, o Evangelho exige. Por isso, eles tomam o caminho fácil.

Além disso, a porta larga cabe tudo e tudo se acomoda. Você estabelece seus próprios referenciais. Você faz o que sente vontade de fazer.

Se quer ser religioso ou não religioso, isto é com você.

Se você quer ser moral ou imoral, não há diferenças no caminho largo, isto é estritamente sua escolha. Você pode ser atencioso e gentil com os outros, se você escolher, ou você pode ser egoísta e arrogante. Pode qualquer coisa, contanto que não seja limitante, restritivo ou exigente. Como é um "caminho", leva tempo para ser percorrido e muitos não enxergam o seu fim, parecendo que os está conduzindo a dias melhores pela frente.

Mas este caminho "leva à perdição". Pense nesses termos: somos seres eternos. Nossa alma vai viver, seja na vida eterna ou destruição eterna. Estamos tão limitados pelo tempo que pensamos que alguém que viva até 80 ou 90 anos é muito velho. Mas a vida voa e a Bíblia afirma que a nossa vida é de fato como "um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece" (Tiago 4:14). Se pensamos que podemos fazer o que quisermos ao longo de nossa vida, precisamos saber que o caminho largo, folgado e tipo vale-tudo leva à destruição.

Jesus ainda diz que "são muitos os que entram por ela". "Muitos" implica popularidade, o caminho das multidões. Neste caminho sempre há muitos companheiros. Por isso, quando alguém vive para agradar a maioria, para ter a aprovação e os aplausos da multidão, esta pessoa não está no caminho apertado de um discípulo de Jesus.

Muitos não tomam uma decisão de se tornarem crentes em Jesus pela simples razão de que amam a aprovação dos outros mais do que amam a Jesus.

Quem encontra conforto e realização no meio da multidão, provavelmente irá encontrar o seu final com eles também, separados para sempre de Deus. Jesus declara que todos nós estamos indo a algum lugar.

Vida eterna com Deus ou destruição eterna longe dele. Devemos notar que "perdição" não significa aniquilação, isto é, deixar de existir. Mas significa a eternidade em completa ruína, privados de tudo que é bom, honrado, alegre e gratificante por toda a eternidade.

Existem apenas duas maneiras de viver. Que maneira descreve a sua vida?

Não fomos feitos para a perdição e para o inferno. O céu espera por todo aquele que crer de todo coração que Jesus é o Filho de Deus e único Salvador. Ele veio ao mundo exatamente para nos mostrar o caminho. O convite está feito por Ele mesmo: entrem pela porta estreita.

Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então poderemos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida. Veja bem:

Precisamos receber a Cristo

Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (João 1.12).

Recebemos a Cristo pela fé

"Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8-9).

Recebemos a Cristo por meio de uma oração pessoal convidando-o a entrar em nossa vida

Cristo afirma: "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei" (Apocalipse 3.20).

Você pode receber a Cristo agora mesmo em oração. Para isso, faça a Seguinte Oração:

"Senhor Jesus, eu preciso de ti. Eu te agradeço por ter morrido na cruz pelos meus pecados. Abro a porta da minha vida e te recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por perdoar os meus pecados e me dar a vida eterna. Toma conta da minha vida e faça de mim o tipo de pessoa que desejas que eu seja".

 Esta oração expressa o desejo do seu coração? Se assim for, ao orar com sinceridade algumas coisas aconteceram na sua vida.

              Cristo entrou na sua vida (Apocalipse 3.20 e Colossenses 1.27);

              Os seus pecados foram perdoados (Colossenses 1.14);

              Você se tornou filho de Deus (João 1.12);

              Você começou a viver a nova vida para a qual Deus o criou (João 10.10; 2Coríntios 5.17 e 1Tessalonicenses 5.18).

 

 


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