2021/03/01

Arrependimento

"Arrependei-vos, e crede no evangelho" (Marcos 1:15).

Queridos irmãos, semana passada falei sobre a fé acredito que você tenha sido abençoado por aquela palavra, no momento que estava preparando o sermão de domingo passado, já tinha no meu coração o sermão de hoje, por que esses dois termos se entrelaçam.

Arrependimento e fé são mutuamente abrangentes, como os dois lados de uma moeda. São graças inseparáveis; não se pode ter uma sem a outra. As duas doutrinas vão juntas de modo que entender uma vai ajudar a entender a outra.

O Novo Testamento, às vezes, usa os dois termos a fim de expressar a experiência da salvação, ao passo que em outras vezes somente um ou o outro termo é usado.

Quando lemos que o arrependimento é para a vida, a fé salvadora é implícita, e quando lemos que o crente tem vida eterna, o arrependimento é implícito.

Embora inseparáveis, o arrependimento e a fé são também graças distintas, das quais a alma do homem participa. Paulo testificou: "A conversão (a mesma palavra traduzida como arrependimento) a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo" (Atos 20:21).

Quando falamos sobre arrependimento queridos irmãos, acredito que o povo na época de Cristo e dos apóstolos entendiam melhor o significado desta palavra do que as pessoas hoje em dia.

A primeira mensagem de João o Batista foi sobre o arrependimento, embora ele não defina o termo:

"E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino de Deus dos céus" (Mateus 3:1-2).

Nosso Senhor Jesus Cristo começou Seu ministério ao dizer: "Arrependei-vos, e crede no evangelho" (Marcos 1:15).

Quando Cristo e os seus apóstolos pregaram o arrependimento, o significado da palavra estava fixado na mente do povo, de modo que não era necessária a sua definição.

Mas o mesmo não é verdade hoje em dia. Há tanta confusão sobre a doutrina; tanto conflito de ideias; a palavra é usada com uma variedade de significados tão grande, que o pregador sofre, a fim de saber e ensinar o que arrependimento significa verdadeiramente.

Se a pessoa não sabe o que é arrependimento, também não pode saber se já se arrependeu ou não. Muitos salvos estão confusos quanto ao assunto e ansiosamente se perguntam: Será que me arrependi?

Creio que o crente normalmente tem uma melhor opinião em relação à fé salvadora do que em relação ao "Arrependimento para a Vida".

Contudo, se a pessoa tem certeza de sua fé em Cristo, também pode ter certeza de que já se arrependeu.

DEFINIÇÃO E AMPLIAÇÃO

Etimologicamente, arrependimento significa mudar de ideia (mente). Esta palavra vem do grego: metanoeo. O substantivo grego nous significa mente. O verbo grego noeo diz o que a mente faz: ela pensa ou considera.

 Assim, a preposição grega meta, ao ser ligada a noeo expressa a ideia de mudança. Então o metanoeo (arrependimento) significa considerar o passado, relembrar e mudar de ideia (mente).

É a reflexão tardia que se opõe à premeditação. No arrependimento, o pecador tem em mente seus feitos passados diante de Deus.

A mente inclui os sentimentos tanto quanto o intelecto. Lembre ainda que o arrependimento bíblico é uma mudança de mente quanto ao pecado e em relação a Deus. A mente carnal é inimizade contra Deus.

Sendo assim, mudar a mente de inimizade por amor a Deus não é uma mudança qualquer ou pequena. É tão difícil quanto ressuscitar um morto ou criar um mundo.

Talvez alguém pergunte: Como um pecador pode se arrepender, já que um rio não pode correr acima do seu leito? A resposta é óbvia: não podemos nos arrepender se não for pela graça de Deus.

A Confissão de Fé de New Hampshire (A Confissão de Fé de New Hampshire foi redigida pelo reverendo John Newton Brown, de New Hampshire, e foi adotada pela Convenção Batista de New Hampshire. Foi amplamente aceita pelos batistas, especialmente nos estados do norte e do oeste, como uma declaração clara e concisa, Reformada e Calvinsta), diz: "O arrependimento e a fé são responsabilidades sagradas e também graças inseparáveis, operadas em nossas almas pelo Espírito regenerador de Deus".

Esta afirmação simples encontra apoio amplo nas Escrituras. Paulo escreve que "com mansidão" devemos instruir. "Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade" (II Timóteo 2:25). Veja também Atos 5:31 e 11:18.

Devemos pregar a responsabilidade de se arrepender, ao mesmo tempo em que oramos para que Deus dê o arrependimento.

A ordem divina, quando se usam arrependimento e fé é: arrependimento e fé e não vice versa.

No arrependimento, o pecador toma o lugar de pecador; na fé, ele recebe Cristo como Salvador!

No arrependimento a pessoa se vê como pecadora diante de Deus; na fé, ela vê Cristo como Salvador da ira de Deus.

No arrependimento a pessoa está cheia de tanto pecar; na fé, Cristo é precioso.

No arrependimento o pecador está desamparado; na fé, Cristo é poderoso para salvar.

No arrependimento há tristeza pelo pecado; na fé, há alegria por causa da salvação.

No arrependimento o pecador não confia nem em si; na fé, ele confia no Senhor Jesus Cristo!

Talvez você esteja se perguntando como se pode arrepender-se em relação a Deus, quem não cria primeiramente que há Deus. Esta pergunta revelava a ideia simplista sobre a fé.

A fé não é simplesmente acreditar na existência de Deus, algo que os demônios também crêem (Tiago 2:19). É lógico que se precisa acreditar primeiro que há Deus, antes de se arrepender, mas esta não é a fé que salva. Na fé salvadora há o elemento da confiança em Cristo, o qual tirou o pecado com o sacrifício de si mesmo.

Nosso Senhor Jesus disse: "Arrependei-vos, e crede no evangelho", colocando assim o arrependimento antes da fé. Urgir ( insistir) um pecador impenitente a confiar em Cristo é como pedir a uma pessoa sã a tomar um remédio ou como pedir a um ricaço para sair pedindo esmola.

Arrepender-se é o efeito de se ver como realmente se é: arruinado, culpado, perdido e no perigo do inferno. Arrepender-se é o efeito de ver o pecado como ele é.

O homem natural, moralmente falando, é cego: o pecado parece atrativo e fascinante. O homem natural tem um paladar estragado. Ele chama o doce, amargo e vice versa; confunde o bem com o mal; não entende nada sobre o que é certo e o que é errado.

É o Espírito Santo que causa o arrependimento. O arrependimento envolve dois fatos: o fato do pecado e do fato da graça.

Se um homem não fosse pecador, não precisaria se arrepender. Se Deus não fosse gracioso, não adiantaria nada tal arrependimento.

Alguém poderia perguntar; Pastor encontramos na Bíblia uma ordem de se "arrepender do pecado".

 Não literalmente, mas temos expressões equivalentes em vários lugares. Lemos em Jeremias 8:6 que "ninguém há que se arrependa de sua maldade". Em Apocalipse 2:21 vemos que Jezabel recebeu tempo "para que se arrependesse da sua prostituição". Apocalipse 9:20-21 nos diz que certos homens que não morreram por causa das pragas "não se arrependeram das obras de suas mãos".

Vemos assim que o arrependimento implica em pecado e tristeza por causa dele e uma mudança de atitude sobre ele, em relação a Deus.

Ninguém, a não ser um pecador pode se arrepender, e não há nada do que se arrepender, a não ser do pecado.

A NATUREZA DO ARREPENDIMENTO

1. O arrependimento não é obra que se faça, a fim de se salvar. Isto entraria em conflito com muitos versículos das Escrituras que ensinam a salvação sem ser por obras (Efésios 2:8-10, Tito 3:5, II Timóteo 1:9 e muitos outros).

"não por causa de atos de justiça por nós praticados, mas devido à sua misericórdia, ele nos salvou pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo." Tito 3:5

É o orgulho e a auto-suficiência que leva a pergunta: que bem devo fazer para obter a vida eterna?

Com certeza temos que lutar por entrar pela porta estreita, mas esta luta não é com o Salvador que está disposto a salvar e sim contra uma natureza (a pecaminosa) que quer ter espaço para se vangloriar.

Tudo em nossa natureza egoísta e autoconfiante luta contra a salvação pela graça, por meio da fé.

O arrependimento não se faz com as mãos, mas se sente na alma. Não é um ato benevolente, embora a benevolência seja fruto do arrependimento.

A afirmação de que se pode arrepender através de obras de caridade são totalmente contra o que a Bíblia ensina. Quem nunca chora seu pecado, não vai se regozijar nunca em Cristo como Salvador.

2. O arrependimento não é um exercício corporal. É interno, ao invés de externo; a atitude interior da alma e não o exercício exterior do corpo.

"O exercício físico é de pouco proveito; a piedade, porém, para tudo é proveitosa, porque tem promessa da vida presente e da futura."         1 Timóteo 4:8

Jó sentou-se sobre cinzas ao se arrepender, mas sentar-se sobre cinzas não é arrependimento. O publicano batia no peito ao se arrepender, mas bater no peito não é arrependimento.

O sentar-se sobre cinzas e bater no peito são sinais externos de como estes homens se sentiam na alma. O pecado era uma coisa atroz para os dois. (desumano, cruel)

3. O arrependimento não é uma tristeza interna que serve como preço da salvação.

"...nem haja algum impuro ou profano, como foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de primogenitura. Pois sabeis também que, posteriormente, querendo herdar a bênção, foi rejeitado, pois não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado." Hebreus 12:16,17

Não existe mérito nenhum; pelo contrário, é a falta de mérito consciente. Ao se arrepender, o pecador diz realmente: "Não trago nada nas mãos, apenas me agarro à Tua Cruz".

Arrepender-se é esvaziar-se de toda a auto-confiança, confiando apenas em Cristo como única base para a salvação.

Não há limite específico de tempo, durante o qual se arrepender, nem certo grau de tristeza a se sentir. Isto porque a tristeza não é o preço da salvação.

A pessoa se entristece ao ver sua condição como perdido. Ela se entristece por não ser salva e não a fim de se salvar. O pecador não pode ser salvo através da tristeza que sente. A tristeza revela seu interesse na salvação, mas não fará por onde merecê-la.

 Toda a tristeza que sentir não contribuirá em nada para sua cura. Mas assim que ouvir sobre sua perdição e sobre a salvação eterna em Cristo, ele deve confiar em Cristo e parar de ficar triste. Do ponto de vista do pecador, não existe necessidade nenhuma de ficar todo tempo arrasado por causa do pecado.

Um pastor (pregador) nunca deve dizer ao pecador aflito para continuar triste. Pelo contrário, deve dizer-lhe para crer no Senhor Jesus Cristo e ser salvo.

 Contudo, do ponto de vista soberano de Deus em lidar a este respeito, muitas vezes Ele permite que o pecador sofra e lute contra o pecado durante muito tempo, antes de mostrar-lhe a suficiência de Cristo como Salvador.

4. O arrependimento não é a auto-tortura do corpo.

"Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo." 1 Coríntios 6:19-20

Isto é confundir arrependimento com penitência, que é algo meritório. O monge faz penitências ao dormir no chão ou usar um hábito rústico que coça.

Lutero a fazia subindo "de quatro" uma escadaria em Roma. Quando Anselmo de Canterbury morreu, suas roupas estavam cheias de tapurus(bernes), aos quais mantinha, a fim de mortificar a carne. Arrependimento não é auto-flagelação.

Tal atitude geralmente é motivada pelo sentimento de culpa, remorso ou insatisfação (que leve a acreditar na necessidade de punição , neste caso por consequência de remorso ) ou então como uma forma de aliviar alguma dor.

5. O arrependimento bíblico é em relação a Deus.

"Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar." Isaías 55:7

Alguém pode se arrepender em relação aos pais. Um jovem rebelde fugido de casa, e que deixou em pedaços o coração dos pais pela vida triste em que vive, pode chegar às lágrimas ao ouvir falar do lar antigo e da tristeza dos pais já velhinhos.

 Talvez até mude de ideia em relação aos pais e volte para casa, a fim de cuidar deles no fim da vida. Porém, este não seria o arrependimento bíblico nem evangélico.

Arrependimento é um dos primeiros princípios do evangelho e é essencial para a nossa felicidade nesta vida e por toda a eternidade.

 É muito mais do que apenas reconhecer os erros. É uma mudança na mente e no coração que nos dá uma nova perspectiva sobre Deus, sobre nós mesmos e sobre o mundo.

O arrependimento inclui afastar-se do pecado e voltar-se para Deus para obter o perdão. O arrependimento é motivado pelo amor a Deus e pelo sincero desejo de obedecer aos Seus mandamentos.

6. O arrependimento para a vida inclui a fé no Senhor Jesus Cristo. Diz respeito a Cristo como Salvador e a Deus como Legislador (doador da lei).

"Pois, por meio da lei eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim." Gálatas 2:19,20

Não acaba em desespero, mas sim em esperança. Judas se arrependeu e enforcou-se. Este não foi o arrependimento bíblico e uma palavra diferente, no grego, é usada para descrevê-lo.

No arrependimento bíblico percebe-se o pecado; aborrece-se o pecado e abandona-se o pecado no coração, quando a pessoa vai a Cristo para a salvação.

O crente nunca poderá, nesta vida, parar de pecar, mas em seu coração ele o quer. Alguém já chamou arrependimento de repúdio ao pecado.

No arrependimento verdadeiro há não somente o desejo de se escapar das consequências do pecado, mas também de se livrar dele, como algo que desagrada a Deus.

 O arrependimento verdadeiro é a graça permanente que habita na alma. É uma atitude que pertence à vida cristã inteira, em relação ao pecado e ao Salvador. À medida que se cresce na graça, o pecado se torna cada vez mais odioso e Cristo se torna mais e mais precioso.

A NECESSIDADE DO ARREPENDIMENTO

A necessidade do arrependimento foi enfatizada por Cristo, por João o Batista e pelos Apóstolos. Nosso Senhor Jesus Cristo pregou: "Não, vos digo; antes, se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis" (Lucas 13:5).

Paulo pregou que Deus anuncia: "agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam" (Atos 17:30).

Vamos notar algumas razões para o arrependimento.

1. A salvação sem arrependimento encheria o céu de gente que odeia a Deus e ama o pecado. Perpetuariam a rebelião ao transferir os rebeldes da terra para o céu.

A salvação é o livramento de uma pessoa do pecado e não apenas de um ambiente pecaminoso.

A fé em Cristo sem arrependimento para com Deus faria de Cristo nada mais do que uma "escada de incêndio", nada mais do que um Libertador do inferno.

Mas Cristo é o Salvador do pecado tanto quanto do castigo pelo pecado. Um elemento no arrependimento é o ódio pelo pecado e odiar o pecado é amar a Deus.

2. A recusa em se arrepender é ainda pior do que o pecado pelo qual se deve arrepender. Pode-se dizer uma mentira, um pecado horrível, mas recusar-se a se arrepender é pior. Por que?

Porque pode-se mentir por causa do medo ou outra fraqueza da carne, mas deixar de se arrepender é justificar a mentira.

Pedro negou a Jesus por fraqueza e medo, mas não justificou a negação. Ele chorou amargamente; arrependeu-se. Não se entregou ao desespero, como Judas, mas agarrou-se ao Senhor e saiu lucrando ao ser perdoado. Sua queda o curou da vanglória e ensinou-lhe que precisava de uma lição de humildade.

Na parábola do filho pródigo temos um exemplo clássico de arrependimento. Temos o coração do pai, a provisão do pai e o arrependimento do filho que saiu de casa com um espírito de orgulho e independência, que era pecado contra o pai.

Foi caindo cada vez mais no pecado até se ver em pobreza abjeta: roupas de trapos, fome e ocupação vergonhosa. Sente vergonha de tudo isto, mas ainda não é arrependimento. Então vem uma mudança de atitude em relação ao pai. Ele volta para o pai num espírito de contrição e confissão.

 Não volta para se gabar do sucesso longe do pai, mas para confessar seu erro e necessidade.

 Não volta com uma oferta, para ser aceito pelo pai.

Não tem nada a oferecer, a não ser os trapos e uma vida destruída.

Davi manifesta o espírito do verdadeiro arrependido no Salmo 51.

Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. Lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado.
Pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue.
Salmos 51:1-3

Os homens são os sujeitos do arrependimento somente nesta vida. Quando esta vida terminar, acabar-se a dispensação do evangelho e Cristo vier pela segunda vez, a porta do arrependimento e da fé se fechará.

Não haverá mais lugar para o arrependimento, nem meio de arrependimento, nem sujeitos capazes de realizá-lo.

Quanto aos santos no céu, eles não precisam de arrependimento. Quanto aos ímpios no inferno, eles estão em desespero total e são incapazes de se arrependerem para a vida…

Embora haja choro e ranger de dentes ali, não há arrependimento. Por isso, o rico que estava no inferno desejou que Lázaro fosse enviado a seus irmãos vivos, esperando que, por meio da ida de um dentre os mortos, para alertá-los sobre o lugar de tormento, eles se arrependeriam. Ele sabia que seus parentes nunca se arrependeriam ali, se não o fizessem na vida presente, antes de irem para aquele lugar.

" 'Não, pai Abraão', disse ele, 'mas se alguém dentre os mortos fosse até eles, eles se arrependeriam'. "Abraão respondeu: 'Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos' ". Lucas 16:30,31

. Portanto, o arrependimento não deve ser procrastinado.


https://youtu.be/9CRSpW8YMW0

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